JAIR PEDE RADAR FIXO NA BR 369 PRÓXIMO A ARICANDUVA

Na sessão ordinária de segunda-feira (11), o vereador Jair Milani teve aprovado requerimento em que solicita o encaminhamento de ofício ao presidente da  Viapar, para que se tomem providências quanto a instalação de radar fixo na BR 369, Km 195, nas imediações de Aricanduva. De acordo com Jair, a solicitação se justifica devido aos inúmeros veículos que estão sendo autuados naquele trecho onde, freqüentemente, há a presença de um veículo da Polícia Rodoviária Federal, que surpreende os usuários da rodovia.

Para o vereador, a fiscalização eletrônica, segundo os especialistas, é comprovadamente um dos meios mais eficientes para o controle da velocidade, pois é realizada 24 horas por dia e o infrator detectado e identificado por registro fotográfico, permitindo ao agente da autoridade de trânsito emitir o auto de infração, baseado em dispositivos legais. “A grande vantagem da adoção do radar fixo é a sua autenticidade, face ao registro da imagem da placa do veículo, data e hora da infração, bem como o número de identificação do equipamento e o local de sua instalação”, observa Jair.

ILUMINAÇÃO PÚBLICA: DE QUEM É A RESPONSABILIDADE?

Na mesma sessão, os vereadores aprovaram requerimento de autoria da presidente da Casa, Margareth Pimpão Giocondo, e do vereador Jair Milani, em que pedem que seja enviado ofício ao prefeito  municipal, para que o mesmo preste informações sobre o serviço de iluminação pública em Arapongas.. Eles querem saber, entre outras coisas, qual a secretaria é responsável em realizar os serviços de manutenção da iluminação pública municipal; se existe uma empresa terceirizada que estaria realizando esse serviço e, se existe, que se informe qual a empresa e, para qual órgão da administração o cidadão deve se dirigir na eventualidade de uma reclamação ou solicitação de manutenção.

“Importante ressaltar que, dentre as atribuições da Câmara de Vereadores, está a de solicitar ao prefeito informações a fim de prestar esclarecimentos sobre atos da administração. Nesse caso específico, parecer haver um “jogo de empurra”. Você liga na Secretaria de Obras e eles informam que a responsabilidade é da Codar. Liga na Codar e a informação é de que a Secretaria de Obras é o órgão responsável. Se eles não sabem, é justificável que o prefeito nos informe de quem realmente é a responsabilidade”, dizem os vereadores autores do requerimento. Jair Milani lembra que desde dezembro de 2012 a Copel deixou de realizar esse serviço, passando a responsabilidade para a prefeitura.

VEREADORA PARABENIZA “JOÃO DE FREITAS” POR CREDENCIAMENTO COMO HOSPITAL DE ENSINO

Outro requerimento aprovado na sessão de segunda-feira (11), de autoria da vereadora Angélica Enfermeira, solicita que seja enviado ofício aos diretores e colaboradores do Hospital Regional João de Freitas pelo seu credenciamento junto ao Ministério da Saúde como Hospital de Ensino. “O hospital agora terá melhores condições de contribuir com a formação médica e com a interiorização do profissional da Medicina, uma vez que são recorrentes as informações  que abordam a falta de médicos em diversas especialidades”, frisa Angélica.

A direção do “João de Freitas” afirma que os estudantes de Medicina já estão fazendo atividades em Arapongas há dois anos. O trabalho é realizado com acompanhamento de profissionais do próprio hospital. No entanto, isso ainda fazia parte do processo de credenciamento, que agora foi concluído e formalizado em portaria.

Como hospital de ensino, os acadêmicos de Medicina passam a ter um internato, uma disciplina na qual os alunos ficam mais tempo no hospital. Cerca de 50 estudantes poderão fazer, a partir de agora, atividades em escala de revezamento. Além dos alunos de Medicina, o Hospital Regional João de Freitas recebe estagiários de outras áreas da saúde, como enfermagem, fonoaudiologia e farmácia. No Paraná existem 10 hospitais com o mesmo credenciamento. A maioria, no entanto, está localizada na capital do estado. O Hospital João de Freitas atende, em média, 6.220 pacientes por mês. Desse total, 90% pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

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